26 maio 2014

Vacina H1N1

Pessoal este é um lembrete sobre a ida de uma equipe do posto de saúde para aplicar a dose da vacina contra a Influenza H1N1  no nosso Cemei. A data é dia 28/05, quarta-feira, no período da manhã e também da tarde.
Quem ainda não vacinou seu/sua filho(a) aproveita a oportunidade de dar no dia marcado na escola.
 
Lembrem-se:
Dia: 28/05
Horário: período da manhã (logo na entrada) Período da tarde (logo na entrada)
 
OBS: o responsável pela criança deve estar com ela no momento da aplicação da vacina.

Alimentação Saudável

Pessoal, fiquem ligados que amanhã, dia 27/05, e dia 28/05 (quarta-feira), a Nutricionista do CEASA, Ana Paula, irá até nossa Cemei para dar uma palestra aos familiares e comunidade sobre alimentação saudável na primeira infância. A palestra do período da manhã tem início as 7:30. Já a palestra do período da tarde começa as 13:30 no espaço do Refeitório.

Compareçam e aproveitem para tirar dúvidas!!!

Abaixo temos alguns artigos legais sobre este tema tão importante. Confiram!!!


"A primeira infância, fase pré-escolar, faixa etária de 0 a 6 anos, é um período fundamental na vida de qualquer criança, pois é a base para todas as aprendizagens humanas, inclusive para a construção dos hábitos alimentares. É nesse período que elas devem conhecer os alimentos e os diferentes sabores e a partir daí desenvolver os hábitos que serão levados para toda a vida. A transição alimentar que se dá com o fim do aleitamento materno exclusivo e a introdução dos primeiros alimentos marca o início dessa construção.
Nessa fase a criança deve ser estimulada a sentir e diferenciar o sabor dos alimentos. Nenhuma criança nasce gostando desse ou daquele alimento são os pais que devem estimular a experimentação de novos sabores. Esse é um período fundamental e determinante para  crescimento e desenvolvimento da criança, por isso é nele que deve ser ofertado todos os tipos de alimentos (arroz, pão, carne, vegetais, frutas, etc) assim,  a criança receberá uma alimentação balanceada e o organismo será suprido com todos os nutrientes necessários para uma boa saúde e crescimento adequado.
Um cuidado especial deve-se ter na ingestão de doces, refrigerantes e salgadinhos, pois estes não são necessários ao desenvolvimento apenas mascararam a fome e fazem com que a criança não queira comer os alimentos que vão realmente alimentá-la.
Cada criança tem suas particularidades por isso à alimentação deve ser oferecida com calma e a aceitação dos alimentos pode ser lenta, pois cada alimento diferente que vai sendo oferecido torna-se uma situação nova. Os pais têm papel fundamental nesta faixa etária, pois é através deles que as crianças terão o exemplo de uma alimentação correta.
O cardápio para as crianças além de nutritivo deve ser atraente e a refeição precisa ser um momento de prazer e de interação para toda a família. A criança pode comer melhor com simples atitudes que vão desde a escolha dos alimentos até o modo de prepará-los.
Algumas dicas podem ajudar a adquirir hábitos mais saudáveis:
  • Cardápios coloridos ajudam na apresentação dos pratos e são ótimos para atrair a atenção e o apetite da criança;
  • Sempre que possível inclua nas refeições da criança os alimentos de sua preferência, assim a criança aceitará com mais facilidade os outros;
  • Explique à criança a função dos alimentos e por que a dieta deve ser variada e não conter só biscoitos e chocolates, mas não transforme as refeições em monótonas e repetitivas aulas de nutrição;
  • Insista com as novidades, pois nem sempre a criança concorda em comer um alimento que lhe é oferecido pela primeira vez. Algumas precisam provar o mesmo alimento várias vezes antes de aprová-lo e incluí-lo em seus hábitos alimentares."
- Nutricionista Viviane Fonseca. Link:http://www.revistanossoestilo.com.br/continua-aqui/alimentacao-saudavel-na-primeira-infancia/


Aqui tem outro mais interessante:

Introdução
O leite humano é amplamente reconhecido como uma fonte ideal de nutrientes para todos os bebês. Ele promove o desenvolvimento do sistema imune do bebê e atinge todas as necessidades nutricionais das crianças que nascem no tempo adequado (ou seja, não são prematuros) até aproximadamente o sexto mês de vida, quando alimentos e líquidos complementares são adicionados à dieta. Os benefícios do aleitamento materno para as crianças incluem redução do risco de infecções respiratórias, de ouvido, vômitos e diarréia por causas infecciosas, asma, entre outros. Além disso, reduz o risco de obesidade na criança.
A maioria das associações internacionais recomendam o aleitamento materno exclusive, sem uso de fórmulas ou outros alimentos/líquidos, nos primeiros seis meses de vida, e o aleitamento parcial até os 12 meses. Apesar dos dados a favor do aleitamento, em muitos países a maioria das mulheres não amamenta seu filho até o sexto mês. Existem diversas razões para as mulheres escolherem não amamentar seus filhos, incluindo embaraço, desconhecimento dos seus benefícios, crença na idéia de que a fórmula equivale ao leite materno e mitos sobre maior facilidade de se amamentar com fórmulas.
Benefícios do Aleitamento Materno
São vários os benefícios do aleitamento materno e muitos deles se mantém mesmo após a interrupção do aleitamento. Os benefícios, tanto para a criança quanto para a mãe, aumentam à medida que se continua a amamentar. No entanto, mesmo o aleitamento por curto período já pode oferecer benefício.
Para os bebês:
  • Melhor funcionamento do aparelho digestivo e proteção contra infecções gastrintestinais, como vômitos e diarréia
  • Redução do risco de infecções respiratórias, de ouvido e de chieira torácica
  • Parece que o aleitamento reduz o risco de obesidade, doenças cardiovasculares e doenças auto-imunes, como o diabetes mellitus tipo 1
Para as mães:
  • Redução da perda de sangue após o parto, devido à liberação no sangue do hormônio ocitocina, que estimula o útero a se contrair, reduzindo o sangramento
  • Redução dos níveis de estresse
  • Aumenta a perda de peso, após a gestação (se mantido por pelo menos seis meses)
  • Reduz o risco de câncer de mama
Para a família:
  • Redução dos custos com o aleitamento
  • Redução dos gastos com serviços de saúde, incluindo consultas médicas, hospitalizações/atendimentos de emergência, perda de trabalho, já que os bebês em aleitamento materno apresentam menor risco de ficarem doentes
Quando o Aleitamento Não é Recomendado
Embora o aleitamento seja ideal para os bebês, existem algumas condições nas quais o aleitamento pode trazer malefícios aos mesmos. São elas:
  • Mulheres portadoras de infecção pelo HIV
  • Mulheres portadoras de infecção pelo vírus HTLV tipos I e II
  • Mulheres recebendo tratamento com radioisótopos (como o iodo no tratamento de algumas doenças da tireódie)
  • Mulheres expostas a material radioativo
  • Mulheres em tratamento quimioterápico
  • Mulheres que fazem uso de drogas (heroína, cocaína, maconha, entre outras)
  • Mulheres com lesões na mama causadas pelo vírus do herpes
  • Bebês com uma doença chamada galactosemia
Alimentação no Segundo Semestre de Vida
Nessa fase, o bebê já está bem desenvolvido quanto à sua capacidade de digerir e absorver diversos componentes da dieta, bem como metabolizar esses nutrientes. Além disso, os dentes começam a aparecer e o bebê fica mais ativo e explora o universo ao seu redor. Assim, torna-se importante levar em consideração os efeitos maléficos a longo prazo do consumo excessivo de açúcares, em termos de desenvolvimento de cáries dentárias e da formação dos aspectos psicossociais relacionados à alimentação.
Na segunda metade do primeiro ano de vida, o leite materno isoladamente não mais supre todas as necessidades nutricionais, de forma que os alimentos complementares são essenciais. Esses alimentos incluem as fórmulas e outros. Os cereais, que representam boa fonte de ferro, são introduzidos primeiro, seguido de frutas e vegetais, depois pelas carnes e, por último, pelos ovos. No entanto, a ordem não é tão importante quanto o conceito de que deve-se introduzir um alimento de cada vez, com espaço de pelo menos 3-4 dias entre cada um deles. Pode-se empregar alimentos preparados em casa ou industrializados.
Alimentação no Segundo Ano de Vida
Ao final do primeiro ano de vida, a maioria das crianças já terá se adaptado a um esquema com três refeições diárias, mais dois ou três lanches. Vale lembrar que sempre se deve ter em mente o que esperar do comportamento alimentar da criança, à medida que ela cresce.
- Redução da ingestão alimentar
A taxa de crescimento da criança reduz no final do primeiro ano de vida e a ingestão alimentar da criança acompanha essa redução. É bastante comum que a criança apresente momentos em que não se mostra interessada em determinados alimentos ou, eventualmente, em nenhum deles. Isso costuma resultar em situações nas quais os pais forçam a criança a se alimentar. A criança se rebela e o problema continua. Os pais devem ter conhecimento dessas mudanças no padrão de alimentação e devem compreender que forçar a alimentação não trará resultado e pode resultar em problemas de alimentação no futuro.
- Auto-escolha da dieta
As crianças costumam gostar ou “desgostar” fortemente de determinados alimentos, especialmente após um ano de vida, devendo esse gosto ser respeitado. Frequentemente, determinado alimento é recusado à primeira oferta, porém é bem provável que ele seja aceito, quando oferecido novamente dias/semanas depois. Vale lembrar que se alimentos básicos, como leite e cereais, são rejeitados de maneira consistente, deve-se considerar alergia alimentar.
As crianças costumam selecionar uma dieta que, a longo prazo, acabará sendo bem balanceada, tanto em termos de qualidade quanto quantidade. Como os padrões alimentares desenvolvidos nessa fase persistirão por vários anos, as influências familiares e dos amigos devem ser monitoradas com cuidado.
- Auto-alimentação pelas crianças
As crianças devem ser encorajadas e permitidas a se alimentarem sozinhas, assim que forem fisicamente capazes, às vezes bem antes de completarem um ano de vida. Deve-se estimular o uso de colheres, assim que o bebê conseguir segurá-la e dirigi-la à boca, geralmente entre o 10º e 12º meses de vida. O que acontece muitas vezes é que a mãe inibe esse processo, já que a criança acaba fazendo muito bagunça. Ao final do segundo ano de vida, a criança já é capaz de se alimentar completamente sozinha.
- Dieta básica
O uso diário de alimentos de todos os grupos alimentares (grãos, frutas, vegetais, carnes e laticínios) fornece uma dieta balanceada, contendo todos os nutrientes de que a criança precisa. A adequação da ingestão pode ser avaliada ao longo do tempo observando-se o crescimento normal da criança. Os pais devem ensinar aos seus filhos, à medida que se desenvolvem, como deve ser uma dieta adequada e fazer com que eles compreendam a importância de terem um crescimento saudável. No entanto, isso nunca deve ser feito em contexto de ameaça.
- Hábitos alimentares
Os hábitos alimentares que se formam nos primeiros dois anos de vida vão afetar a alimentação nos anos seguintes. Dificuldade na alimentação costuma ser resultado de insistência dos pais e ansiedade dos mesmos e das crianças. Além disso, deve-se tentar manter um horário mais ou menos padronizado para as refeições, com tempo suficiente para uma alimentação tranqüila, tentando-se preparar alimentos que agradem a todos e com qualidade. Deve-se tentar manter o ambiente alegre, conversando-se sobre assuntos do interesse de todos. O apetite da criança deve ser respeitado e, às vezes, sua ingestão será menor, não se devendo forçar nada. Lembrar que os hábitos alimentares são mais eficientemente ensinados por meio de exemplos do que por explicações orais.
- Lanches entre as refeições
No segundo ano de vida e também nos posteriores, deve-se oferecer à criança um lanche composto por leite, suco de frutas e/ou bolachas, nos intervalos das refeições. No entanto, a quantidade de lanche oferecida não deve influenciar na ingestão durante as refeições principais.
Referências Bibliográficas
  1. The Center for Disease Control and Prevention.<http://www.cdc.gov/breastfeeding>. Acessado em 26 de setembro de 2008.
  2. American Academy of Pediatrics. <http://www.aap.org/healthtopics/breastfeeding.cfm>. Acessado em 26 de setembro de 2008.
  3. MDConsult.<http://www.mdconsult.com>. Acessado em 26 de setembro de 2008.
  4. Breastfeeding Online. <http://www.breastfeedingonline.com>. Acessado em 26 de setembro de 2008.
Copyright © 2008 Bibliomed, Inc. 23 de outubro de 2008
 

Leiam com atenção e vamos incentivar nossas crianças a se alimentarem melhor!!!

22 maio 2014

DICA DE LEITURA: O RATINHO RÓI- RÓI

Este livro infantil é muito bonitinho para ler com as crianças.



No link abaixo vocês encontram este e outros títulos infantis disponíveis para download. Cliquem e divirtam-se!!!

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=176019

19 maio 2014